História
Em meados do século XVII, São Borja foi o primeiro dos chamados Sete Povos das Missões da Companhia de Jesus, que abrigou em seu seio a nação guarani e foi o lar de Sepé Tiaraju. Embora tenha sido elevada à condição de município somente em 1833, São Borja foi fundada (e povoada ininterruptamente) desde 1682, sendo, portanto, uma das mais antigas cidades do Brasil e a mais antiga cidade do Rio Grande do Sul, considerando que é a mais velha civilização continuamente habitada do estado. Quando fundada, pertencia aos domínios espanhóis, os portugueses somente se estabeleceram na região que compreende o estado por volta de 1737, onde hoje se situa o município de Rio Grande.
São Borja foi fundada pelos padres jesuítas espanhóis. O nome é homenagem a São Francisco de Borja, que foi o 3º geral ("general") da ordem dos jesuítas. Por estes motivos é que o brasão da cidade ostenta, em campo vermelho (evocativo da terra vermelha das Missões e do sangue guarani), uma Cruz de Lorena em ouro.
A adoção da Cruz de Lorena (oriunda da região de Lorraine, na França) foi um erro histórico, utilizada por um grupo de amador da cidade e depois foi muito difundida. Porém, o formato da verdadeira cruz utilizada pelos jesuítas na Missões pode ser vista em vários locais da região missioneira, inclusive nas Ruínas de São Miguel das Missões, principal sítio histórico dos Sete Povos das Missões
Em meados do século XVII, São Borja foi o primeiro dos chamados Sete Povos das Missões da Companhia de Jesus, que abrigou em seu seio a nação guarani e foi o lar de Sepé Tiaraju. Embora tenha sido elevada à condição de município somente em 1833, São Borja foi fundada (e povoada ininterruptamente) desde 1682, sendo, portanto, uma das mais antigas cidades do Brasil e a mais antiga cidade do Rio Grande do Sul, considerando que é a mais velha civilização continuamente habitada do estado. Quando fundada, pertencia aos domínios espanhóis, os portugueses somente se estabeleceram na região que compreende o estado por volta de 1737, onde hoje se situa o município de Rio Grande.
São Borja foi fundada pelos padres jesuítas espanhóis. O nome é homenagem a São Francisco de Borja, que foi o 3º geral ("general") da ordem dos jesuítas. Por estes motivos é que o brasão da cidade ostenta, em campo vermelho (evocativo da terra vermelha das Missões e do sangue guarani), uma Cruz de Lorena em ouro.
A adoção da Cruz de Lorena (oriunda da região de Lorraine, na França) foi um erro histórico, utilizada por um grupo de amador da cidade e depois foi muito difundida. Porém, o formato da verdadeira cruz utilizada pelos jesuítas na Missões pode ser vista em vários locais da região missioneira, inclusive nas Ruínas de São Miguel das Missões, principal sítio histórico dos Sete Povos das Missões
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